Agenor fora casado em primeiras núpcias com Benedita Barbosa Corrêa da Silva, com quem teve uma única filha de nome Dalva, que, no parto juntamente com sua mãe vieram a falecer. Este casamento fora realizado no subdistrito de Penha de França, na Capital do Estado, em 10 de Maio de 1938. Casou-ser em segundas núpcias com Laurentina de Souza Lorena, no subdistrito do Belenzinho, também na Capital, em 31 de Julho de 1939. Dona Laurentina veio para cá como professora que era, formada pela Escola Normal Padre Anchieta ou Escola Normal do Brás, como era mais conhecida. Quando estudante, para manter-se como tal, trabalhava em vários hotéis da capital, como interprete da língua italiana. Aqui ela lecionou por longos anos, começando no Grupo Escolar que se localizava na atual Casa Paroquial, que sempre fora a mesma e no mesmo local, passando após para o prédio conhecido como sobradão, de propriedade dos herdeiros de Dario Vieira de Paula, desativado visto o crescimento da cidade e a construção de prédios próprios para o ensino primário. Agenor não se casou mais e com Benedita sua também única filha do segundo matrimônio, continuou vivendo com Laurentina. Veio a falecer em 20 de Março de 1957.
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