Em 21 de Março de 1974, ocorreu um grande incêndio na Karibê. O incêndio se iniciou as 11h20m e durou até as 17 horas do dia posterior, destruindo totalmente o depósito de matérias primas da indústria têxtil.
Na então, Indústria Karibê de Confecções e Tecelagem Ltda., deve um prejuízo com toneladas de lã industrializada, fios sintéticos e viscose, além de produtos químicos que foram queimados.
Doze pessoas que trabalhavam no local na hora do fogo, saíram ilesas, com apenas queimaduras e princípio de intoxicação, graças a pronta intervenção da Brigada Especial Interna de Combate a Incêndios. Era formada por 40 empregados treinados semanalmente, para este tipo de acidente. Nos primeiros 30 minutos, eles atacaram o foco inicial e conseguiram isolar a ala industrial, onde existiam dezenas de máquinas. Mil e quinhentos metros quadrados da empresa arderam em chamas até a chegada dos bombeiros de Arujá, Guarulhos e Jacareí.
Disse o diretor técnico da Karibê, Henrique Cytrynowicz, que "o maior problema não é o prejuízo (avaliado em vários milhões) mas sim a renovação do estoque, pois estamos atravessando séria crise no setor de fibras sintéticas".
Ocorreu até mesmo uma reportagem no Jornal Folha de S. Paulo, na época. Especificamente no dia seguinte, em 22 de Março. Na época, minha mãe, Teresa Caraça, saiu mais cedo, devido ao incêndio. Mas na manhã seguinte, já deve que voltar a trabalhar. Isso se deve, pois não foi o setor dela que queimou, mas outro, que poderia ter muito algodão.
Ocorreu até mesmo uma reportagem no Jornal Folha de S. Paulo, na época. Especificamente no dia seguinte, em 22 de Março. Na época, minha mãe, Teresa Caraça, saiu mais cedo, devido ao incêndio. Mas na manhã seguinte, já deve que voltar a trabalhar. Isso se deve, pois não foi o setor dela que queimou, mas outro, que poderia ter muito algodão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário