-música composta para homenagear a ONG.
A ONG Metrosejos sempre foi pouco conhecida em Santa Isabel, mas suas ações dentro da cidade são lendárias. Sempre tentando trazer a cidade mais cultura e apresentações únicas. Pois, nesse período o governo não tinha grande preocupação com isso. Ao ponto de só recentemente, tivemos concretizado uma secretária de cultura (alguém vai reclamar de escrever isso, aguardem...). Entre alguns de seus atos estão: a apresentação de saraus, inclusive no já fechado Teatro Gabriel Cianflone; encontros isabelenses de RPG, um jogo de interpretação de personagens que usa dados e a imaginação; oficinas de teatro, como a Oficina de Inverno com apresentação de uma parte de Morte e Vida Severina; rodas de conversa que realmente discutiam pontos de vista com um modo franco de falar; shows, em geral; entre outros eventos culturais. O único evento que assisti com a mesma força dessa ONG foi o OcupArte. Notem que a Metrosejos nunca deve uma ajuda direta da prefeitura. Na verdade, muitas vezes, os membros tinham que pedir o apoio os comerciantes da cidade de uma forma direta. Quase sempre não dava certo, pois, a cidade nem sempre via com bons olhos as intenções artísticas por aqui. Entre alguns antigos membros tinhamos, Denis Leão, Celso Maiolino, Betinho, Bertho Horn, Amabile Luiz e Luis Eduardo Caraça Tavares. Só que a ONG se desfez. Mas até hoje as intenções deles continuam a incentivar jovens poetas e contestadores.
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