Muitos dizem que um dos motivos, pela rixa histórica entre Santa Isabel e Arujá, seria pela segunda, já ter feito parte da primeira. Do mesmo modo que o município isabelense, uma vez fez parte de Mogi da Cruzes, alguns acreditam que os arujaenses tinham raiva por conta dessa antiga ligação. Mas, ao que parece, isso se dava por outro motivo.
Nos anos 60, ao que parece, muitos rapazes de Arujá vinham a cidade de Santa Isabel. Como ainda não havia muitas rua bem asfaltadas ou realmente boas para ônibus, paravam na frente da Rosário. Eles vinham paquerar as moças na Praça da Bandeira.
E ai surgiu a ideia que arujaenses viriam a Santa Isabel, apenas para paquerar as moças. E que queriam as levar para Arujá, afastando da cidade-natal. Notando um teor meio territorial e ciumento nos moços isabelenses.
As pessoas de Santa Isabel chegaram a chamar Arujá de Cidade da Boca do Sapo. E brigas nas duas cidades, entre as pessoas de ambas ocorreram.
Ironicamente, Luis Eduardo Caraça Tavares, um rapaz que nasceu em Arujá e viveu toda sua vida em Santa Isabel, namorou uma moça arujaense. Seu nome era Karen Moraes da Silva. É muito engraçado que não existem mais esses problemas
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