A revista citava que Santa Isabel progredia no ensino, como hoje em dia continua fazendo. Isso mais pelos funcionários (diretores, professores, serventes, secretários, coordenadores, entre tantos outros) do que pelos governos municipais, estaduais e federais.
Além das escolas (os Grupos Escolares como aparecem) Major Guilhermino Mendes Andrade, Professora Gabriela Freire Lobo, de Vila Osíris e do Bairro do Figueira, existiam mais vinte e cinco escolas isoladas, espalhadas pelos municípios. Novos prédios estavam sendo erguidos.
Entre educadores que existiam na época, estavam: Edmundo G. Stefani (Português), Alice Rodrigues Pereira (Português e Francês), Maria de Lourdes Rocha Gonçalves de Oliveira (Português), Maria Bernadete Rocha Gonçalves Brunelli (Português), Silvia Cianflone (Português e Inglês), Dario Vieira de Paula Junior (Matemática e Desenho), José Valter Geraldo (Ciências, Física e Matemática), Eliana Dias Pedreira Ribeiro (Matemática), Clarinda Reiko Sasaki (Ciências e Biologia), Ancila Tereza Pinhal de Brito (Ciências), Francisco Paulo Gaspar de Oliveira (Química e Prática de Laboratório), Marlene Maria da Silva (Francês), João Marques (Francês), Dilza Sebastiana Leme de Souza (História e Estudos Sociais), Fernando Aloisio Corrêa (Psicologia, Educação Moral e Filosofia), Joaquim Roberto Dias de Oliveira (Educação Moral), Inês de Almeida Machado (Desenho), Maria de Lourdes Piedade Canarim (Geografia), Annita Crema Corrêa Leite (Educação Física), Paulo Seizabulo Miyamoto (Educação Física) e Meire de Souza (Música). Todos compondo o Colégio Estadual, com o diretor Elias Máquia, com assistente Domingos de Camargo e como secretária Maria de Lourdes Almeida Pires.
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