A exposição A Cidade que Somos era parte do acervo fotográfico do Núcleo de Memória de Santa Isabel, que na época contava com aproximadamente 11000 imagens.
Criado em 2012, ou seja, um ano antes da exposição, esse foi um projeto da Diretoria de Cultura. Tinha como objetivo, tornar pública parte da história da cidade através das imagens.
As fotografias são reproduções de seus originais, aos quais estão protegidas de problemas de tempo e clima. Algumas fotos estavam em processo de pesquisa e catalogação, o que explicava não ter legendas em algumas das imagens exibidas.
A exposição foi dividida em duas partes e traça um panorama da história imagética da cidade.
A primeira era Gente, Paisagem, Cotidiano e Tradição, contem imagens datadas até a década de oitenta e pretendia valorizar esse passado. A segunda parte é uma reedição da exposição realizada em 2012, chamada Antes e Depois, onde fotografias antigas dialogam com as atuais, usando o mesmo ângulo da primeira.
Segundo os idealizadores da exposição, Santa Isabel é uma cidade periférica, com um rápido crescimento desordenado que nunca respeitou os valores históricos. O que teria fragmentado sua memória. Entretanto, eles não citaram que isso foi falha da própria prefeitura.
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