A figura de José Antônio Ferreira era de um dono de engenho de açúcar (ao qual plantava e produzia) no Pouso Alegre, próximo do Ouro Fino. Possuía muitos cavalos e burros. Geralmente, tinha 20 empregados que trabalhavam para ele que plantavam, cuidavam e colhiam a cana-de-açúcar. Tinha sete filhos que também trabalhavam na produção. Mas os mais novos não ajudavam nas coisas mais perigosas, com o forno.
Dava dinheiro a juros para negociantes. Tais como Joaquim Simão, Dario, Miguel Lutério, Beraldo, Bernabe Fernandes, Totô Paulo, Zé El, Zé Bagre que possuíam comércios em Santa Isabel.
Possuía uma vida confortável, devido a seu esforço. Mas tudo isso acabou com o suicídio dele.
Talvez não tenha suportado as críticas invejosas da época, para cometer tal ato. E nem teria sido falta de Deus, como muitos falam, pois era extremamente religioso. Era um homem que cresceu sozinho e se ergueu por conta própria. Ele fez isso tomando fornicida.
Após isso, dois dos filhos dele gastaram sua fortuna com bebidas.
Ainda assim, sua importância foi o suficiente para dar nome a uma rua de Igaratá.
Ainda assim, sua importância foi o suficiente para dar nome a uma rua de Igaratá.
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