Rotary Club de Santa Isabel - Centenário

A Rotary Club de Santa Isabel - Centenário é um(a) Associação Privada de Santa Isabel - SP fundada em 11/07/2005. Sua atividade principal é Atividades De Associações De Defesa De Direitos Sociais.

Rotary Santa Isabel é uma associação sem fins lucrativos. Seus membros são voluntários, líderes comunitários, dedicados a unir amigos e vizinhos para causar mudanças positivas e duradouras em suas cidades e pelo mundo.

Neste período de pandemia, estão destinando 100% da arrecadação das cestas básicas ao Fundo Social de Solidariedade de Santa Isabel.

O Rotary começou com a visão de um homem: Paul Harris. O advogado formou o Rotary Club de Chicago no dia 23 de fevereiro de 1905 para que profissionais de diferentes setores pudessem trocar ideias e fazer amizades duradouras.

Com o tempo, o Rotary gradativamente ampliou seu alcance e visão para serviços humanitários. Hoje, nossos associados têm um longo histórico de trabalhos sociais, atendendo às necessidades de suas comunidades e do mundo todo.

"Seja qual for o significado do Rotary para nós, para o mundo ele será conhecido pelos resultados que alcançar." -Paul Harris

Juta: a primeira fábrica de Santa Isabel

Na década de 1930 instala-se na cidade sua primeira indústria, o que ocasionou uma leve modernidade e a transformação da pacata vila rural em um município vibrante.

Foi ele que doou o terreno para a construção de uma escola onde é agora a EE Professora Gabriela Freire Lobo. Na verdade, ali era o campinho da Fábrica de Juta.

Localizada em todo o quarteirão, onde hoje é a Galeria Central, a Fiação e Tecelagem de Juta Santa Isabel Ltda. era responsável pela fiação e tecelagem da fibra de juta para a confecção de sacos de estopa.

Os empreendedores vieram da cidade de Santos, em busca de uma mão de obra mais barata. Era afetada pela precariedade da energia elétrica, pela enchente e falta de chuva. 

A vinda da fábrica muda drasticamente a vida da cidade, trazendo o progresso para as famílias e comerciantes locais.

A firma tinha o nome de F. de Maggi Fábrica de Tecidos Santa Izabel e o gerente era o senhor Antônio Gonçalves de Mello. 

Os proprietários sucessivamente foram: senhor Ítalo Tellera, Manoel da Costa e o senhor Francisco Pereira de Souza. E por último assume a direção o senhor Guilherme Alfieri e seu escritório ficava em São Paulo. 

Nos anos 30,40 e 50 a tradição da fabrica era o apito de sua sirene no dia 31 de dezembro de cada ano. 

Em 15 de outubro de 1944, construído pelos próprios operários é fundado o Juta Esporte Clube, com seu grande campo (localizado onde hoje é a Escola Gabriela Freire Lobo) e o seu salão social onde acontecia os eventos e bailes, como o de carnaval. O clube teve como primeiro presidente o diretor da fábrica, Fernando Lopes (que hoje dá o nome a praça onde justamente era localizada a indústria).

A Fabrica contava com um escritório local onde trabalhava o senhor Manoel Fratini que se mudando para São Paulo foi substituído pelo senhor Joao Pio Ferraz. 

Nos anos 40 vieram mecânicos de São Paulo e um destes marca presença na cidade, o senhor Benedito Joaquim Pires, que ficou conhecido como Ditinho da Fiação. 

Incidentes aconteciam e um incêndio ocorreu à noite na seção da fiação e foi anunciado por uma pessoa que passou na rua e avisou o porteiro. Então o fogo foi controlado. 

A fabrica se interessava na instrução de seus operários e cede uma sala para que os professores da rede oficial dessem aulas aos operários que vinham da cidade e de Mogi das Cruzes. Também doa um terreno para a construção da Santa Casa. 

Em 1962 há uma greve de operários pelo atraso de pagamento de salário. 

A Grande Enchente de 1965 e o desenvolvimento tecnológico que colocou no mercado uma fibra sintética mais barata fizeram que no dia 28 de julho de 1967, a fábrica fechasse suas portas.

MELO, Luiz Claúdio. A Vila de Santa Izabel.14 de Janeiro de 2019.

Figuras notáveis de Santa Isabel: Irmã Brasiliana

Duas semanas antes de falecer, Irmã Brasiliana chamou as funcionárias com quem trabalhou e conviveu nos últimos anos. A cada uma pediu desculpas, agradeceu, abençoou e concluiu dizendo:

-Se for a vontade de Deus, vou continuar com a minha missão. Não tenho medo do que possa vir acontecer!

Quando sua doença se agravou ela recusou ir para a Santa Casa. Já havia uma apartamento preparado só para ela. A solução foi improvisar no pequeno quarto da Casa das Irmãs no Lar dos Velhos Profa. Laura Frugoli, em Santa Isabel, um centro de atendimento médico. Com todos os recursos disponíveis para um atendimento emergencial. No dia 7 de Julho de 2019, ela se despediu da vida aos 80 anos, as 14hrs. Foi vitima de insuficiência respiratória, resultado de uma pneumonia.

Nasceu como Josefa dos Santos, em Penedo, Alagoas, filha de pais agricultores, onde aos 12 anos escolheu se dedicar a vida de Deus. Transferindo-se para Salvador ingressando no noviciado da Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da Imaculada Conceição. Formou-se em enfermagem e trabalhou junto de outras freiras em Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais. Em São Paulo, na Beneficência Portuguesa, conheceu Antonio Hermírio de Moraes, que ao saber que ela havia escolhido seguir para Santa Isabel, lhe deu a imagem da santa, que desde então está na entrada do lar.
Atuou por mais de 50 anos junto a Congregação. Formada em enfermagem, a Irmã Brasiliana sempre atuou em sua área.

Durante 37 anos, ela dirigiu de forma rigorosa o Lar Frugoli. Mas cada idoso era um dos membros de sua família. Comunicativa e alegre se julgava vaidosa, exigia que seu hábitos fossem sempre brancos e bem passados. Era corinthiana mas não entrava em discussões políticas. Era admiradora, na política, de Hélio Buscarioli que, mesmo antes de ser eleito como prefeito, reformou as instalações do Laura Frugoli para atender exigências do Ministério Público.

No dia 8 de Julho de 2019, durante um evento organizado pelo Sicredi, o gerente da agência isabelense, João José dos Santos, contou que tinha agendado com a Irmã Brasiliana a entrega de uma doação no valor de sete mil reais para o lar. A entrega foi feita em sua homenagem, ao presidente da instituição, Benedito Frugoli.

Matheus Ramos: um artista versátil

Desde criança ele sempre gostava de desenhar e já tentava fazer esculturas. Seus pais sempre lhe incentivaram nisso e faziam o possível pra que ele pudesse ter materiais adequados e continuar aprendendo. 

Quando chegou aos seus 16 anos começou a fazer suas esculturas em gesso, até que foi testando outros materiais diversos e evoluindo pouco a pouco nos detalhes.

Seus trabalhos na área artística variam demais: desenhos, ilustrações, pinturas em diversos tipos de superfícies, esculturas, quadros em alto relevo, grafite, customizações, réplicas e etc... De todos os tamanhos e tipo

Procura sempre novas áreas pra poder expandir em técnicas e conhecimento.

Na verdade, ele nunca fez cursos pagos mas aprendeu muito do que sabe na prática, lendo e observando também. Conseguiu apoio de muitas pessoas que lhee doaram livros como de anatomia, livros de história da arte, materiais. E entre alguns dos seus amigos, ele acabou encontrando a ter mestres pra ele. O que mais lhe ensinou em questão de materiais e técnicas foi o seu amigo Anderson Da Norte do Ateliê Two. Que se encontra no bairro Jardim Eldorado em Santa Isabel, São Paulo.

Ele acredita que todos os trabalhos tiveram um desafio a superar que serviram para o seu aprendizado. Sempre se tem um novo desafio. Porém acha que um dos seus maiores desafios foram em todas as esculturas grandes. Pois sempre é necessário uma estrutura que aguentasse o peso sem influir nos detalhes da obra.

Por exemplo esse Rat Fink que aparece na imagem (ao lado), mede 1,50. Matheus ficou com dificuldade nessa mão dele que segura a prancha devido ao peso.
Trabalha com tintas diversas, seja em madeiras, porcelana fria (o biscuit, como é chamado), resina, látex, massa clay,  etc..  Nas esculturas ele usa o material que mais se encaixar para a finalidade da obra. Varia muito pelo tamanho do trabalho exigido. Se for fazer uma peça pequena com o intuito de tirar molde Matheus, usa a massa clay pra fazer o serviço. Depois de pronto o molde faz diversas peças em resina da mesma escultura. Agora se for uma escultura grande ou única, ele já usa a porcelana fria e uma estrutura de arame, isopor, ou algum material reciclável.

Seus trabalhos foram expostos em alguns eventos e também nas redes sociais, como Facebook e Instagram ( @_math3usc ). "Estou desenvolvendo no momento uma exposição só com novidades. Não posso falar muito no momento por ser um projeto em execução... mas estou extremamente feliz e satisfeito com o resultado até o momento." disse Matheus Ramos.
Suas esculturas tem sua assinatura desde o interior. A cada camada tem uma particularidade e também tem sua assinatura em pequenos detalhes que poucos conseguiriam perceber.

Fotos da Coyote Bad Trip no Mirante do Monte Serrat

As fotos a seguir são da atual formação da banda com Shay (Shayenne), na bateria. As fotos foram tiradas no Mirante do Monte Serrat.

 

Anjos Perdidos Motoclube

O nome do Clube veio através de um CD de um grupo de rap, o Cypress Hill , que seria Lost Angel. Através de muita pesquisa para não ter nome equivalente surgiu Anjos Perdidos MC.

Fabiano o presidente sempre foi muito ligado em duas rodas, festas, eventos etc. Além de ter muitos amigos nessa mesma linhagem. Eles e mais alguns amigos de Santa Isabel e de outras cidades estão ampliando suas Cores .

Os Anjos Perdidos foi idealizado em Janeiro de 2018 com Fabiano e meu compadre André colocando a ideia em prática no dia seguinte após sua conversa, fundado no dia 17 de Março de 2018. Ele Fabiano (Murdock) coloca seu colete como presidente e fundador, juntamente com os irmãos André Matias, Queijinho, Ton e Cintia. Logo em seguida ocorreu a entrada de Eliane (Eli) e Fred.

Fazem parte de alguns eventos solidários na Grande SP e Alto do Tietê. Em Santa Isabel fizeram por alguns anos as arrecadações de roupas e alimentos sendo doados para asilos. Mas na maioria das vezes levando para pessoas mais carentes que moram afastadas do centro da cidade, em lugares que realmente precisam de uma ajuda

Em 2018 fizeram um evento voltado a união dos MC da cidade e cidades vizinhas, com arrecadações de alimentos e o valor adquirido no dia do evento sendo revertido em cestas básicas. 2019, no aniversário  do MC ocorreu o mesmo projeto feito em Arujá para ajudar famílias carentes de lá. 2020 e 2021 não fizemos nada respeitando o isolamento .

Sua filosofia é a R.U.A Respeito, União, Amizades

Gostam da liberdade e da igualdade. Por isso a caveira mostrando a igualdade: por debaixo de nossas peles somos iguais. As asas representam a liberdade voando nas estradas em cima de seus veículos, independente de moto desde um bicicleta motorizada até uma 1800 a liberdade é única

Anjos Perdidos MC segue um estilo próprio de MC independente, mas valorizando o respeito pelos MC antigos, aos irmãos de outras bandeiras formando uma única família chamada motoclube.

Fotos de palestras e oficinas de Luis Eduardo

Oficina de Desenho na Biblioteca Maria Helena Marcondes

Oficina de Roteiro no Curso Miriam Cristina 2

Oficina de Roteiro no Curso Miriam Cristina 1

Palestra na ETEC - O Universo dos Quadrinhos

Palestra na ETEC (2019)

Palestra no Major

Palestra na ETEC (2016)

Palestra na ETEC (2018)