sexta-feira, 15 de janeiro de 2021

Jawahara: o espetáculo online criado por Franciéle Silva

Jawahara significa jóia.
Franciéle Silva quando começou na dança, aos 16 anos, queria um nome artístico, um sobrenome que assumiria nas apresentações. Que tivesse origem árabe. Pesquisou aos 18 anos diversos nomes dessa origem, mas ela queria um que tivesse significado mais pessoal. Se lembrou de como sua mãe a chamava, jóia rara. E se lembrou de um nome como Johara, mas jamais ouviu o Jawahara. Ela iria usar esse novo nome, mas se adaptou ao seu próprio nas apresentações.
Quando lhe veio essa chance de uma apresentação online, ela aproveitou esse nome artístico para ele. 
Os motivos de fazer esse espetáculo de forma virtual, além de respeitar a quarentena de 2020, também é uma forma de Franciéle alcançar mais pessoas através da Internet. Assim, isso criou uma repercussão online para chamar atenção ao trabalho dela. E também mostrar nesse momento caótico o trabalho dessas outras bailarinas.
Ela fez aulas regulares por muito tempo no Stúdio Bruna Brasileiro. No momento em que escrevo esse texto, fazia o curso Estilo Egípcio, com a bailarina Priscila Belle de Salvador (além de aulas regulares com ela também). Fez curso de profissionalização em dança do ventre com Hadara Nur. Fez workshop de baladi com professora Paula Trigueiro. Fazia curso de formação com a professora Mahira Hassan. Também fez curso de imersão em saaid (uma vertente da dança do ventre) com Bruna Nassif. E procurava fazer mais cursos. 
Atualmente dá aulas regulares de dança para o Stúdio ArSc.
Quem participou, pois ela escolheu a dedo. Bailarinas que deram apoio entre elas e até a própria Franciéle. Então, são artistas maravilhosas e grandes amigas entre si. Tivemos entre elas Giovanna Miquelof, Cris Miquelof (mãe e filha), Gabriela Bertália, Dani Fernandes, Giovanna Lima, Katellyn Melissa (primas de Franciéle) e Júlia Cerqueira. Todas talentosas. 
Ela decidiu fazer o espetáculo Jawahara pelo Instagram, pois acreditava que por lá ela teria uma visibilidade maior. E pelo fácil acesso a essa rede social. Aproveitando que ela teria uma visibilidade maior, ela poderia aproveitar e se sentir bem para dançar. Algo que lhe fazia falta. Assim como as dançarinas. 
Os espetáculos em que Franciéle participou foram, até então, do Stúdio Bruna Brasileiro. Como Fases, Abrasileirando, Mulheres, Movimento e Sentimento. 

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