quinta-feira, 10 de agosto de 2017

(Espaço Aberto Arujá) Dany Mahasin


Recentemente, após assistir um evento no Santa Beer Club, notei uma dançarina que não era de Santa Isabel. Como bom blogueiro e fã da dança do ventre, cacei sobre essa artista, e descobri que seu nome era Dany Mahasin. Após entrar em contato com o Stúdio Bruna Brasileiro de Dança (ao qual foi responsável pelo evento), eu achei que seria bom tratar sobre ela e seu talento na dança
Ela começou a dançar com seus onze anos de idade, pois sua mãe a levou para fazer aula de natação, mas ao ver uma aula de jazz, fez uma aula experimental e se apaixonou. Ficou nessa academia que ficava em São Miguel por só dois anos, pois a professora foi para o Japão e resolveu ficar por lá.
Encontrou uma academia em Itaquá que tinha a modalidade e começou de novo. A paixão foi aumentando e entrou na aula de Axé e dança de salão. Assim passam mais três anos nessa vida dançante. Acabou que teve uma fase na sua adolescência que quis parar, pois ela queria pensar no que queria de verdade. Um ano parada, seu corpo já não aguentava mais ficar parado. Uma noite vendo a novela das 21h, fui dançar
na frente do espelho junto com a personagem principal. A Jade da novela O Clone. Foi paixão ao primeiro oito maia (movimento da dança do ventre) da vida.
Ela foi para academia Personal em 2002 em Itaquá e conheceu a sua professora mais querida, Luana Pinheiro, sua mestra e mentora nessa época. Que na primeira olhada, já perguntou se ela já havia feito aula daquele estilo em especial. 
Seu nome artístico Dany Mahasin, foi por escolha estética e própria. Contudo, tempos depois entrou na CIA Mahasin, que lhe ajudou a entrar em concursos de dança do ventre. Coisa que antes ela nem cogitava a fazer. Uma obra do destino, alguns poderiam falar.
Um ano depois com as aulas e mais aulas, veio a proposta de dar aula para crianças em Arujá na antiga academia Performance. A Luana lhe indicou com a plena certeza que seria um ótimo início profissional pra Dany e acertou. Foram anos na Performance, aulas particulares, aulas no Studio Passo & Compasso, aulas em vários studios em São Paulo e hoje ainda está em Arujá, onde tudo começou. No Studio Calil, próximo da Praça do Coreto Ela administra aulas no Studio onde estou plenamente realizada e feliz.
Lugares onde dá aulas regulares:

Stúdio Arte e Corpi Geiza Moreira.
Segunda-feira das 18h30 às 20h.
Avenida Liberdade, 122 Itaquaquecetuba (Ladeira do Centro de Itaquá).
Telefone: 2868-1417.

Escola de Dança Família ASR.
Terça-feira das 19h30 às 21h.
Rua Tibúrcio de Sousa, 174, Itaim Paulista-SP.
Telefone: 98158-0397.

Centro de Promoção Humana Madre Annunciata Coccheti.
Quarta-feira das 18h30 às 19h30.
Rua Alto Alegre, 225, Jd. Cayubi, Itaquaquecetuba.
Telefone: 4643-2777.

Stúdio Calil.
Quarta-feira das 20h às 21h30.
Rua Wenceslau Brás, 166, Jd. Rincão, Arujá.
Telefone: 99409 0423

Em breve:
Academia Venture
Nova unidade em Itaquá, em frente a UNG.  



quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Minha opinião sobre pintarem o graffiti na frente do Centro Cultural


Muitos devem saber onde fica o Centro Cultural de Santa Isabel. Para quem não sabe ele fica do lado do Banco do Brasil e da escola de inglês Discovery. Um ponto fácil de encontrar. E na sua frente tem uma enorme parede. Quem conhece o trabalho, já deve saber que isso foi uma obra criada pelo pessoal do Ink Cap. Vou relembrar aqueles que leem aqui, sobre o Ink Cap:
A INK CAP é um estúdio de arte que é formado por três grafiteiros apaixonados por arte: Galone, ReA e Tolito.  Cada um com diferentes estilos e únicos, com tipos diferentes de estilo e artes. Sua arte tem uma abordagem urbana com seu estilo maravilhoso.
Tolito se classificou para participar do evento Street of Styles. Coisa que nem um renomado artista do ramo, Binho não se classificou! Uma grande honra. Pois pintou com os grandes nomes dessa arte.
Agora, sumariamente, a obra deles é apagada sem mais nem menos. Isso me fez lembrar ações da gestão Dória, em São Paulo. Contudo, nós tínhamos certeza que ele iria colocar outros graffitis (foi isso que ele prometeu, e de certa forma, cumpriu... Mesmo com atitudes errôneas sobre isso). Mas não é a primeira vez que o graffitti é tratado dessa forma por gestões de cultura em Santa Isabel. Isso devido a uma atitude da Secretária de Cultura de Santa Isabel anterior.


terça-feira, 8 de agosto de 2017

Expo Artistas de Santa Isabel

Essa exposição contou com obras de artistas da cidade. A primeira edição da Expo Artistas de Santa Isabel, que como boa parte, teve entrada franca, está aberta ao público. Nos horários de segunda a sexta-feira foi das 9:00 as 16:30 hrs e aos sábados das 19:00 as 21:00 hrs. Também na Sala Santa Isabel.
A exposição visou valorizar os artistas isabelenses, pois podemos ver diversas obras lindas e quanta gente talentosa temos por aqui. Ao todo são mais de 150 obras de diversos materiais como quadros feitos de tintas, madeira, ferro, palha, barro, gesso, pedra, osso, bambu, metal e etc. Destaque para os quadros de Miriam Cristina (Jacarandá e Santa Isabel) e Rosangela Ultramari (Olhos Azuis), que foram vencedores da Sexta Expo Artistas Paulistas. Sem contar os desenhos da Turma da Mônica, criações de Maurício de Sousa, pelas mãos do ilustrador Eddy Manzini. Além de obras como a da artista Gi Lins. A exposição ficou aberta até o dia 20 de agosto. 

segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Evento na Câmara Municipal tratando sobre leis para a comunidade negra


Em 13 de maio de 2016, as 19:00 horas na Câmara Municipal de Santa Isabel ocorreu um evento com os temas: 128 anos de abolição e em defesa da Comunidade Negra e Apresentação da Lei do COMUNI (Conselho Municipal de Participação e Desenvolvimento da Comunidade Negra Isabelense).
A data não foi escolhida a toa, já que nesse dia em 1889 ocorreu a abolição da escravidão no Brasil.
Esse evento foi coordenado pela prefeitura de Santa Isabel e a Associação Afro-Brasileira Nossa Senhora Aparecida. Deve como palestrante, o prefeito (na época) Padre Gabriel Bina, também autor do livro O Atabaque na Igreja.
Enquanto isso, na Praça da Bandeira, ocorreram exposições, shows e culinária, com a temática afro. Além de exibição de artistas de capoeira.