Filho de Milton de Latorre (açougueiro) e Geraldina de Paula de Latorre (professora), nasceu em 1944 em Santa Isabel.
Desde pequeno sua paixão era o trato com os animais, principalmente touros e cavalos. Aos cinco anos, aprendeu com avô paterno, o senhor André, a andar de cavalo. Aos quatorze anos passou a trabalhar na extinta Fábrica de Juta, onde conheceu Isabel de Moraes de Latorre (Nenê), com quem se casou em 1963, e de cujo matrimônio nasceram seis filhos: Décio (Decinho), Ednaldo, Gesmir, Durvanei (Nei), Milton e André Luiz.
Era uma pessoa alegre, porém, de temperamento forte, que sempre demonstrava a elegância e a bravura de um verdadeiro peão de boiadeiro. Não era pessoa acomodada ou sem iniciativa. Foi assim como peão e nas profissões que teve em sítios, supermercados, açougues e outras atividades comerciais.
Sempre com amizades como Siqueira, Juquinha Maciel, Zuza de Igaratá, Irai, Fio Veloso, João Deodato, Ditinho Constantino, o compadre Zezito Maia e de todos que tiveram o privilégio de o conhecer.
Após ter sido anunciado sua brilhante participação numa prova de rodeio na cidade de Jacareí, em 18 de Fevereiro de 1995, a emoção foi grande demais e Décio, aos 51 anos morreu.

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