As apresentações do Rodeio Fest 2025 ocorrerão entre os dias 5 e 8 de julho e trarão grandes nomes da música nacional ao palco montado especialmente para a festa.
A abertura, no dia 5 de julho, será com o cantor Luan Pereira, um dos destaques da nova geração do sertanejo, conhecido por sucessos como "Ela Pirou na Dodge Ram".
No dia 6, quem assume o palco é o cantor Daniel, renomado artista sertanejo com décadas de carreira e diversas canções que marcaram época.
No dia 7 de julho, o show ficará por conta de Murilo Huff, cantor e compositor que vem conquistando espaço no cenário musical com hits como "Desejo Imortal".
Encerrando as celebrações, no dia 8 de julho, sobe ao palco Ana Castela, fenômeno do agronejo e uma das artistas mais ouvidas do Brasil atualmente.
A programação musical faz parte de uma série de eventos planejados para celebrar o aniversário de 193 anos da cidade de Santa Isabel.
Segundo a Prefeitura, a expectativa é atrair um grande público durante os quatro dias de festa. A entrada para todos os shows será gratuita.
Além das atrações musicais, o evento contará com estrutura de praça de alimentação, feira de artesanato e espaço de lazer para as crianças."
Isso está na notícia do Jornal Bom Dia, no dia 30 de Abril de 2025, com o título indicando os participantes desse evento. E como de costume, quero dar meu pitaco nesse assunto.
Vamos lá, o primeiro detalhe que já é bater em tecla quebrada de tanto que foi tocada é que preferem chamar grandes nomes, ao invés de pesquisar sobre os artistas locais. "Ah, mas não chama tanta atenção quanto desses nomes locais". Pouco me lixo para isso, pois na verdade, o que enche aquele local são pessoas de fora, fãs desses artistas. Nunca, a população nos últimos anos, tem ido em peso na festa, pois sabe que o lugar, ou vai ter lugares desconfortáveis para os observadores, ou valores exorbitantes para itens caros. Já vamos tratar sobre isso.
Além disso, de onde retiram tanta grana em tão pouco tempo, é o que sempre nos perguntamos. Sem contar que na verdade, isso já é meio que respondido, através da grana de empresas X ou Y (quase sempre os grandes monopólios aqui da cidade, como dos mercados), nesses eventos. A prova é familiares dos donos dessas empresas em eventos já do lado dos artistas, praticamente. Confiram as fotos quando saírem. Quem tem poder, consegue aparecer na mídia!
Vamos lá, o primeiro detalhe que já é bater em tecla quebrada de tanto que foi tocada é que preferem chamar grandes nomes, ao invés de pesquisar sobre os artistas locais. "Ah, mas não chama tanta atenção quanto desses nomes locais". Pouco me lixo para isso, pois na verdade, o que enche aquele local são pessoas de fora, fãs desses artistas. Nunca, a população nos últimos anos, tem ido em peso na festa, pois sabe que o lugar, ou vai ter lugares desconfortáveis para os observadores, ou valores exorbitantes para itens caros. Já vamos tratar sobre isso.
Nesse evento, ignoram as tradições locais, até mesmo as tradições nacionais e religiosas, mas fingem um ar de tradicionalidade em seu evento, que de nada tem mais com o sertanejo raiz. É uma mistureba de pop, funk, com uma viola meio jogada no meio, que é pré-fabricada. Parece aquelas bandas pré-moldadas dos anos 2000, assim como alguns sons novos atuais.
Agora, falando sobre a galera que não vai em peso por lá, isso se deve a algo claro: valores, preços dos produtos vendidos na festa e - claro - qualidade. Eu já não vou faz tempo pois não há pessoas daqui se apresentando, mas a maioria não compra no local da festa, pois tudo está caro. Uma prova foi uma conversa no ano passado, quando falei com as atendentes do Tropical Lanches, que as pessoas na festa saiam de lá, para comer na lanchonete. Pois os preços e as qualidades eram COMPLETAMENTE diferente. E nada te falar que "ah, a crise", "ah, a inflação", pois esse problema está ai faz tempo.
Agora, falando sobre a galera que não vai em peso por lá, isso se deve a algo claro: valores, preços dos produtos vendidos na festa e - claro - qualidade. Eu já não vou faz tempo pois não há pessoas daqui se apresentando, mas a maioria não compra no local da festa, pois tudo está caro. Uma prova foi uma conversa no ano passado, quando falei com as atendentes do Tropical Lanches, que as pessoas na festa saiam de lá, para comer na lanchonete. Pois os preços e as qualidades eram COMPLETAMENTE diferente. E nada te falar que "ah, a crise", "ah, a inflação", pois esse problema está ai faz tempo.
A realidade, é que essa festa já não tem a cara de Santa Isabel faz tempo. Na realidade, ela tem a cara das empresas e política isabelense.
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