Enchentes, um problema cultural

Antes de postar essas fotos, eu estou colocando esse texto sobre a enchente em 25 de Fevereiro de 2020, para nos lembrar dos políticos que desde muito tempo... Não dão a devida atenção aos problemas do povo. Sem contar a população, que causa esses problemas... Ao esquecer que tudo feito hoje afetará o amanhã. Olhem a última foto em especial e vão entender o que falo.

Black Sheep: O rock'n roll nunca acaba!

Recentemente pelo Facebook e Instagram notei que fotos de uma nova banda vem surgindo. E algo me fez querer ouvir o trabalho deles. Então, como um grande interessado fui atrás de informações sobre eles. Posso afirmar que tem muita bagagem esse grupo. O nome da banda teria escolhido pelo baterista da formação original Agenor.
Ovelhas Negras (Black Sheep), é como todos que revolucionaram na época eram considerados. Agenor acreditava que viu o nome como uma forma de expor as personalidades dos membros como pessoas que queriam curtir e fazer um som diferente do que era moda em 2016. A formação original da banda Black Sheep era composta por Mandi (voz), Greg (guitarra), Agenor (bateria) e Ricardo (contrabaixo).
Black Sheep procura trazer de volta o bom e velho rock'n roll, seja ele nacional ou internacional, a ideia sempre foi revisitar bandas que os influenciavam durante sua caminhada na música. Não é ser diferente com a nova formação, mas sim seguirem tocando rock. A Black Sheep foi criada especificamente para um evento, o aniversário de dez anos do NumGuento Santa Isabel, onde teriam a possibilidade de trazer seu som e colocar em prática a ideia das bandas que os influenciavam. Dali continuaram a tocar, e dia 01/04/2017 tiveram uma apresentação oficial na época no Santa Beer Club. Pouco tempo depois os integrantes por motivos pessoais tiveram que sair da banda e o projeto ficou adormecido pausando todo o sonho dessa formação.
Hoje foi autorizado por todos que ela voltasse com o mesmo nome, porém, novos rostos. O som deles voltou, exatamente em Janeiro de 2020 com Luiz Mandi (vocal e violão), Wilson Cruvinel (Guitarra) e Moacir Aparecido (contrabaixo). Claro que vão contar com um baterista, mas até o momento será contratado da banda e não integrante.
Todos os atuais integrantes possuem uma história no meio musical muito bacana, são velhos conhecidos da cidade de Santa Isabel, com isso esperam trazer toda nostalgia de anos atrás.

(Espaço Aberto Arujá) O artesanato de Cris Lima Souza

A peça que a levou para a televisão

Sempre preste atenção em tudo. Minha mãe estava assistindo televisão, mostrando artesanato. Muito bonito por sinal. Mas o que me chamaria a atenção é que se tratava de uma moça de Arujá. Seu nome é Cristiane.

Ela é professora de formação. Trabalhou durante algum tempo como professora na rede particular de escola. Logo depois foi trabalhar em uma empresa.

Trabalhou durante 15 anos. Nesse período foi convidada para fazer aula de pintura de Mdf por uma amiga. E isso a deixou apaixonada pelo artesanato, por saber que era capaz de transformar uma caixa na cor de madeira em uma peça especial cheia de cores maravilhosas.

Em 2013, resolveu sair da empresa e montar um ateliê para dar aulas pra criança e assim começou. Com seu trabalho com artesanato, como profissão.

Começou com as filhas de suas amigas alunas, que já sabiam que ela amava crianças e que é apaixonada por artesanato. Elas fazem bolo, antes de começar a aula pra comer no final. Todas amam.

Trabalhou durante seis anos dando aulas só para crianças. Aí em 2019 foi convidada pra dar aulas na Loja A Santa arte em Arujá. E sempre posta peças que eu faz. Um dia a apresentadora Cláudia Tenório viu seu trabalho e lhe chamou pra ensinar como fazer uma peça no programa e assim foi.

Sempre faz peças diferentes. Que podem ser feitas de Mdf ou peças que ela inventa, mas tudo usando muita tinta colorida. Ela é muito feliz e realizada como professora e artesã.
O Instagram da moça é @atelilecrislimaa . Confiram!

A participação dela no programa

Sinos da Igreja Matriz de Santa Isabel

Essas imagens dos sinos da Matriz foram obtidas graças a Maria Madalena dos Santos. Ela é uma pessoa que sempre apoia meu trabalho como professor e divulgador da cultura de Santa Isabel. Obrigado.

Taberna do Rei: onde você será tratado como tal!

A Taberna do Rei é um dos bons lugares aqui em Santa Isabel que propaga boa bebida, boa comida e bons espetáculos. Localizada na Avenida João Pires Filho, é um dos pontos onde as pessoas se sentirão extremamente confortáveis quando forem até o lugar.

Ela surgiu em 2017, e segundo Walter (o dono) tem como meta disseminar a cultura cervejaria artesanal, gastronômico e arte. Se saindo muito bem. A ideia para o empreendimento surgiu bebendo cerveja e a referência para o modelo veio de bares e pubs que ele observou quando esteve em viagem pela Europa. Isso é visível dentro do estabelecimento, pois tem essa atmosfera de Velho Mundo, mas com o conforto da atualidade.

O espaço interno é amplo e diverso. Ou seja, você com certeza vai ter um lugar aonde vai se sentir confortável para beber e comer.

O espaço tem algumas cervejarias parceiras. Isso colaborou, por exemplo, com uma cerveja da banda Eldhrimnir sendo criada em parceria com Walter.

Entres os produtos que encontrará de excelente qualidade estarão cervejas comuns e artesanais, drinks, porções e hambúrgueres. Tudo isso embalando por uma boa sonoridade de rock. De bandas como PQP, Maré Alta, Capitão Taverna, Hector Dub, Eldhirminir.

Seu carro chefe é o chope.

Sua localização, como dito antes, na Avenida João Pires Filho. Do lado do começo da Rua Duque de Caxias, próximo da Zero Bala de reparos automotivos.