A importância do Espaço Aberto SI se dá em coisas que a Prefeitura de Santa Isabel, Secretária de Cultura, Secretária de Turismo e outras pastas, ignoram. Os detalhes familiares e a importância que só a tradição oral traz, são algumas delas.
Tanto no livro Marcas do Passado (de Virgílio Frúgoli), quanto na rua ao lado do cemitério do Brotas, há um nome que aparece da mesma forma: Chico Marvina. Mas o correto é que esse nome é Chico da Marvina, e enfoque o DA. Note que não culpo apenas o governo municipal, mas mostro que ele pode causar esses problemas. Esse nome já foi tratado aqui, portanto não irei falar muito sobre ele, mas um pouco de sua origem familiar.
Vejamos, foi dito que ele era apaixonado por uma mulher chamada Marvina, que morreu. Daí, começaram a chama-lo de "Chico da Marvina", devido a isso.
O mesmo já escrevi, quando assumem que o "Morro da Farinha" ou "Rua da Farinha, se dá apenas pela fábrica que existe lá, que nem mais é apenas trabalha isso. Esquecendo que haviam outras fábricas ao redor da área.
Para explicar às pessoas como isso afeta a história de um local, uso o seguinte exemplo: Podemos falar que fim da Idade Média se deu a partir de 1453, com a queda de Constantinopla nas mãos dos turcos-otomanos, mas ainda há outros que citam que foi a "descoberta da América", muitas vezes citando a "descoberta do Brasil" (só lembrando que até esse termo de descoberta, é muito discutido). Assim como a Idade Moderna acaba com a queda da Bastilha, na Revolução Francesa. Mas assim como a Revolução Industrial, não há como especificar que tal fato é algo definidor de mudança para todo o mundo, fazendo uma "eurocentralização".
Um fenômeno parecido ocorre com a família Barbosa, que tecnicamente, "não é Barbosa". Recentemente, ao conversar com a professora de língua portuguesa, Carla Barbosa Caraça, ela disse uma coisa que faz muito sentido. E que já comentei por aqui. Quando uma mulher casa, devido a questões de tradição e cultura, ela assume o sobrenome da família do marido. Isso sem contar, como ela mesmo falou, sobre um antigo membro de sua família - um homem nesse caso - que mudou seu sobrenome, por livre e espontânea vontade.
Aí fica meu ponto tratado aqui, nesse texto.
O mesmo já escrevi, quando assumem que o "Morro da Farinha" ou "Rua da Farinha, se dá apenas pela fábrica que existe lá, que nem mais é apenas trabalha isso. Esquecendo que haviam outras fábricas ao redor da área.
Para explicar às pessoas como isso afeta a história de um local, uso o seguinte exemplo: Podemos falar que fim da Idade Média se deu a partir de 1453, com a queda de Constantinopla nas mãos dos turcos-otomanos, mas ainda há outros que citam que foi a "descoberta da América", muitas vezes citando a "descoberta do Brasil" (só lembrando que até esse termo de descoberta, é muito discutido). Assim como a Idade Moderna acaba com a queda da Bastilha, na Revolução Francesa. Mas assim como a Revolução Industrial, não há como especificar que tal fato é algo definidor de mudança para todo o mundo, fazendo uma "eurocentralização".
Um fenômeno parecido ocorre com a família Barbosa, que tecnicamente, "não é Barbosa". Recentemente, ao conversar com a professora de língua portuguesa, Carla Barbosa Caraça, ela disse uma coisa que faz muito sentido. E que já comentei por aqui. Quando uma mulher casa, devido a questões de tradição e cultura, ela assume o sobrenome da família do marido. Isso sem contar, como ela mesmo falou, sobre um antigo membro de sua família - um homem nesse caso - que mudou seu sobrenome, por livre e espontânea vontade.
Aí fica meu ponto tratado aqui, nesse texto.
Então, por conta do poderio político, as pastas e funcionários da prefeitura assumem dados entregues a eles como a verdade. Se for conveniente a eles. O que faz perder dados pequenos, mas que se tornam importantes para a história de Santa Isabel. Tirando a originalidade e imparcialidade dos seus registros.
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