terça-feira, 10 de outubro de 2017

(Espaço Aberto Arujá) Stúdio Calil

O Studio Calil é uma escola especializada na verdadeira arte da dança do ventre em atividade desde 2008 na cidade de Arujá. Hoje tem como lema levar o lazer e a saúde através da dança.
Idealizada e fundada pela bailarina Karin Calil Atallah com o propósito de difundir a arte da dança oriental e o estilo egípcio de dança. Seu objetivo é proporcionar às alunas um aprendizado aprofundado e sólido através da técnica e de qualidade nessa dança adotada pela escola.
Entre alguns dos benefícios pretendido através do estúdio estão: conhecimento prático e teórico em dança e música, cuidado para o corpo e mente, resgate da feminilidade, aumento da auto-estima, trabalho da coordenação motora, alongamento, fortalecimento muscular principalmente abdominal, além do prazer de poder dançar.
O Studio Calil também organiza eventos durante todo o ano. Participam a 7 anos da Festa das Nações da Cidade de Arujá, 8 anos da Expo Aflord, entre outros Festivais onde são convidados.
Anualmente o Studio Calil organiza um espetáculo de fim de ano com todas suas alunas. Um lindo evento onde apresentam todo o trabalho do ano letivo.
Qualquer dúvida entre só entrar em contato através do telefone

Dança do Ventre:
Coordenadora do curso: Professora Karin Calil.
Nível básico I
Para alunas que nunca praticaram Dança do Ventre. Consciência corporal, coordenação motora e trabalho postural aplicado a dança. Noções básicas de anatomia. Isolamentos essenciais do corpo. Introdução aos movimentos básicos fundamentais: cabeça, tronco, braços e quadril.
Nível básico II 
Variações sobre o conhecimento básico adquirido na etapa anterior. Ritmos árabes básicos, introdução a acessórios como: taças, snujs, véu e conhecimento inicial em folclore árabe como: said (dança do bastão) e khallige (folclore típico do Golfo Pérsico).
Nível intermediário
Composição de sequências e autonomia para improvisação, introdução a grandes deslocamentos e trabalho de leitura musical para construir sua própria dança. Aperfeiçoamento em folclore árabe.
Nível avançado
Prática envolvendo maior apuro técnico, a aluna toma contato com o que existe de mais moderno em técnicas para dança árabe. Trabalho profissionalizante que prepara a bailarina para shows e aulas.

FORMAÇÃO:
Masquerade Fest (23/09/2017)
*Luna Estudio de Dança (1981-1985) Ballet Clássico
Professora: Fabiola Bernardes
*Escola Municipal de Bailado da Cidade de São Paulo (1984-1993) Ballet Clássico
*Jacy Rhormens Dance Center (1989-1991) ballet Classico
Professora: Jacy Rhormens
*Ballet Moderno ou Contemporâneo (1990- 1993)
Professora: Ruth Rachou
*Dança do Ventre (2000-2005)
Professora: Aishra Mahaila
*Casa de Chá Khan El Khalili (2005-2008)
Professoras: Lulu Sabongi,Sharar Badri, Adriana Lima, Jade El Jadel, Aisha Almeé

Master Class Arujá
(Karin e Dany Mahasin)
EVENTOS REALIZADOS PELO E COM O ESTÚDIO:
(2011) Stúdio Calil - 5 Anos: Uma viagem aos mistérios da cultura árabe;
(2012) 1° Festival de Dança de Arujá e Região;
(2012) Mitológica - A Lenda de Ísis e Osíris;
(2013) Caravanas da Dança - 2° Festival de Dança de Arujá e Região;
(2013) Tributo Sherazade;
(2014) "ORIGENS" As Margens do Rio Nilo;
(2016) Noite do Sete Véus
Participa a mais de sete anos na Expoaflord

PREMIAÇÕES:
Festival Pérolas do Oriente
-1° Lugar Grupo Clássico
-1° Lugar Dupla Clássica
-2° LugarGrupo Clássico (2017)
-2° Lugar Grupo Folclórico (2017)

XII Mostra de Dança Salihah
-3° Lugar Grupo Clássico

Nureen Festival
-3° Lugar Grupo Clássico

Mostra Cultural Arte & Magia
-1° Lugar Solo Clássico Profissional
-1° Lugar Grupo Clássico
-2° Lugar Dupla Clássica
-1° Lugar Grupo Clássico (2017)

CONTATO:
Email:
karincalilatallah@hotmail.com
studiocalil@yahoo.com.br
Fones:
(11) 4653-1549 / (11) 9-5890-7287

segunda-feira, 9 de outubro de 2017

Terceiro título da Orquestra Municipal de Santa Isabel e se apresenta na Avenida Paulista

O terceiro título da Orquestra Municipal de santa Isabel veio em 30 de Setembro 2017, no Colégio Albert Einstein, no bairro de Interlagos, na capital paulista. Mais uma vez se destacando na liga BFB (Bandas e Fanfarras do Brasil), na categoria infanto-juvenil. E garantiu o segundo lugar no quesito baliza – que foi representada por Isabelle Santos. 
No domingo, dia 1º de outubro, a Orquestra participou da primeira edição do Festival de Fanfarras e Bandas na Avenida Paulista, que é organizado pela Secretária da Cultura do Estado. Contando com as dez principais corporações do Estado de São Paulo. 
Segundo os organizadores do evento, a ideia é estimular a formação de novas bandas. E assim promover, no próximo ano, um concurso estadual de Fanfarras e Bandas Paulistas.

sábado, 7 de outubro de 2017

"O Atabaque na Igreja" de Gabriel Gonzaga Bina


O livro O Atabaque na Igreja - A caminho da inculturação litúrgica em meios afro-brasileiros, foi escrito por Gabriel Gonzaga Bina.
Inculturação é a influência recíproca entre o cristianismo e as culturas dos países onde a fé cristã é praticada. Estamos, assim, diante de uma troca nos dois sentidos, do Evangelho relativamente à cultura e da cultura para o Evangelho. O termo não é simples adaptação catequética nem condescendência ou estratégia para mostrar um cristianismo mais atraente, nem é folclore, nem etnocentrismo do Ocidente. E aqui no livro podemos ver como existe uma relação entre a cultura afro-brasileira e religião católica de um modo que só alguém que compreenda sobre os dois mundos.
Gabriel Gonzaga Bina cursou filosofia no Seminário Diocesano Sagrado Coração de Jesus em Mogi das Cruzes. Convalidou o curso na FAI. Cursou pedagogia na Universidade Braz Cubas e teologia na Pontificia Faculdade Nossa Senhora da Assunção, onde fez mestrado em teologia Dogmática, com especialização em liturgia. 
Ele nasceu em Inhapim, Minas Gerais, foi pároco em Santa Isabel (na Igreja Aparecidinha) e prefeito na cidade. Foi ordenado presbítero em 1991, na cidade de Itaquaquecetuba.
O livro foi publicado pela Gráfica e Editora Brasil.

sexta-feira, 6 de outubro de 2017

Orquestra Municipal vence CONFABAN em Itaquera

Em 10 de setembro de 2017, a Orquestra Municipal de Santa Isabel participou do CONFABAN no Ginásio da Obra Social Dom Bosco, em Itaquera. O evento que esta na sétima edição reuniu cerca de 30 bandas marciais de quatro estados diferentes, sendo eles: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.
A orquestra de Santa Isabel participou da categoria Infanto-Juvenil. Conquistando o primeiro lugar, sendo que a pequena Isabelle Santos ficou em segundo lugar na área de baliza.

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

A trajetória do teatro em Santa Isabel


O teatro em Santa Isabel possuiu vários interessados em criar grupos dessa arte. Desde muito tempo.
No bairro, 13 de Maio, próximo de onde se ergueu o obelisco da comemoração a Abolição da Escravatura. Naquela área, os livros de Ata da Câmara Municipal - cujo início remonta ao ano de 1833 - dão pistas que ali seria uma região de vanguarda, com ideais de abolicionistas. Então, com isso surgiram ideias de construir um teatro. Porém, por muito tempo sua construção foi paralisada.
Depois disso, o lugar que seria usado para isso, muitos anos mais tarde, se tornaria a Câmara Municipal e Salão Nobre de Santa Isabel.
Através de Iuri Rodrigues, vi uma notícia do Jornal Tribuna de Santa Isabel. Era de 1978. Nela, fala sobre a iniciativa de um grupo em fazer uma peça, mesmo se tratando de amadores, mas que fizeram isso com grande afinco. Ao que parece Armando Machado foi o responsável pelo texto da peça, além de participar dela. Alguns dos nomes que participaram do espetáculo, além de "Machadinho", foram Adail Souza, Nathan, Maria da Graça, Agnelo e Luiz Chiquinho de Assis. 
Lembrando que Armando já contribuiu de outros modos com peças de teatro.
Muito é dito sobre Netto Maia também.
Mas voltemos um pouco no tempo. Um dos primeiros grupos de teatro que se tem notícia é justamente o grupo do Armando Machado que se apresentou pela primeira vez em 1978, com a peça “Linha de Fundo” de autoria do próprio Machadinho. Faziam parte do grupo Adail Souza, Maria da Graça, Nathan, Agnelo e Chiquinho de Assis.
Em meados dos anos 80 e 90, o agitador cultural Homero Vallone reunia alguns jovens da época para realizar performances, peças de teatro e desfile de modas em uma espécie de agência, a Natural Tipos & Tipos.
O poder público foi responsável por fomentar a arte dos palcos ministrando diversas oficinas criativas. Dessas oficinas nasceram três Mostras teatrais e grupos como o Perséfone, que se apresentou no Cine Teatro Montenegro com enorme sucesso as peças “Rua São Luiz, 27 8o andar”, “Morte em 4 atos” e “Lar doce lar” todas com direção de Luciene Barduchi.
Já nos anos 2000 surgiram grupos independentes do poder público quais se destacaram as ações da ONG Metrosejos dirigidos pela isabelense e atriz Amabile Luz e o Subteatrágicos que sob a direção de Horn, experimentavam e criavam a partir do teatro físico, como na peça “Paixões” apresentada no Auditório da igreja Matriz.
Além deles tivemos também os grupos e oficinas de teatro. Mas aqui enfoco o esforço de Iuri Rodrigues, com o grupo teatral Manceira. Lembrando que ele é sobrinho de Armando Machado. Ou seja, o amor pela arte é algo de família. Ele já foi encarregado da Paixão de Cristo dois anos seguidos (2014 e 2015), além de participar, dirigir e até escrever algumas peças. Como Badaroska, Fragmentos de MariaValsa nº 6 entre outros. Lembrando que esse último foi exibido na Bolívia. Incluindo alguns trabalhos para a prefeitura de Santa Isabel, em escolas do município.